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quinta-feira, 25 de fevereiro de 2010
terça-feira, 23 de fevereiro de 2010
Lançamento
Lançamento ANNABLUME 2009 |
Problemáticas Sociais para Sociedades Plurais - Políticas indigenistas, sociais e de desenvolvimento em perspectiva comparada
Christian Teófilo da Silva, Antonio Carlos de Souza Lima, Stephen Grant Baines (Orgs.)
Formato: 14x21 cm, 244 páginas
ISBN: 978-85-391-0024-8
Formato: 14x21 cm, 244 páginas
ISBN: 978-85-391-0024-8
O livro volta-se para as políticas e ações indigenistas, desenvolvimentistas e de proteção social elaboradas em âmbitos nacionais e internacionais e, dessa perspectiva, diversos temas relativos à saúde, educação, território, desenvolvimento e direitos são enfatizados. Considerando um contraste entre América Latina, representada por Brasil e México, e América Anglo-Saxã, representada pelos EUA, o livro proporciona uma perspectiva comparativa das oportunidades e dos obstáculos à promoção da igualdade em sociedades plurais e assumidamente democráticas.
Assessoria de Imprensa - Nicolau Kietzmann - nicolau@annablume.com.br - (11) 8273.6669 - (11) 3070.3336 -skype:nkp161
Vídeoconferência
Videoconferência sobre cotas terá transmissão pela Internet
Vinte e sete cidades brasileiras estarão conectadas no dia 25/2 (quinta-feira), das 9h às 12h, durante a videoconferência promovida pela Secretaria Especial de Políticas de Promoção da Igualdade Racial (SEPPIR). O objetivo é oferecer elementos para a esclarecer a opinião pública sobre a Arguição de Descumprimento de Preceito Fundamental (ADPF), de autoria do partido Democratas, que questiona o sistema de cotas raciais adotado pela Universidade de Brasília (UnB).
Os interessados em participar da videoconferência deverão se dirigir aos escritórios regionais do Serviço Federal de Processamento de Dados (SERPRO), de onde poderão fazer perguntas aos convidados que estarão em Brasília: os advogados Indira Quaresma e Paulo Gustavo M. Carvalho, além do ministro da Igualdade Racial, Edson Santos e do secretário-adjunto, Eloi Ferreira Araujo.
A videoconferência também poderá ser acompanhada on line, pelo link http://streaming.serpro.gov.br/secretaria-pr
Especialista em Direito Constitucional, Paulo Gustavo Carvalho é subprocurador-geral da UnB e um dos responsáveis pela defesa inicial da universidade perante o Supremo Tribunal Federal (STF), quando foi acolhida a ação, apresentada em julho de 2009.
"O Supremo vai decidir se pode ou não haver o sistema de cotas. E se puder, qual critério deve ser utilizado: o racial ou social. Somente com a participação dos cidadãos é que podemos construir uma sociedade fraterna, justa e isonômica", esclarece o procurador federal ao comentar a importância da videoconferência.
Negra, formada em Direito na UnB em 1995, Indira Quaresma exerce há 12 anos o cargo de procuradora federal e teve seu nome indicado para fazer a sustentação oral no julgamento da ADPF. "Quando você discute esse tema, as pessoas são instadas a pensar sobre o fato de que, embora muitos afirmem que o racismo não existe no Brasil, porque há tão poucos negros em posição de destaque em nossa sociedade", afirma.
A audiência pública convocada pelo STF será realizada nos dias 3, 4 e 5 de março, para subsidiar a decisão do relator da matéria, ministro Ricardo Lewandowski.
Vinte e sete cidades brasileiras estarão conectadas no dia 25/2 (quinta-feira), das 9h às 12h, durante a videoconferência promovida pela Secretaria Especial de Políticas de Promoção da Igualdade Racial (SEPPIR). O objetivo é oferecer elementos para a esclarecer a opinião pública sobre a Arguição de Descumprimento de Preceito Fundamental (ADPF), de autoria do partido Democratas, que questiona o sistema de cotas raciais adotado pela Universidade de Brasília (UnB).
Os interessados em participar da videoconferência deverão se dirigir aos escritórios regionais do Serviço Federal de Processamento de Dados (SERPRO), de onde poderão fazer perguntas aos convidados que estarão em Brasília: os advogados Indira Quaresma e Paulo Gustavo M. Carvalho, além do ministro da Igualdade Racial, Edson Santos e do secretário-adjunto, Eloi Ferreira Araujo.
A videoconferência também poderá ser acompanhada on line, pelo link http://streaming.serpro.gov.br/secretaria-pr
Especialista em Direito Constitucional, Paulo Gustavo Carvalho é subprocurador-geral da UnB e um dos responsáveis pela defesa inicial da universidade perante o Supremo Tribunal Federal (STF), quando foi acolhida a ação, apresentada em julho de 2009.
"O Supremo vai decidir se pode ou não haver o sistema de cotas. E se puder, qual critério deve ser utilizado: o racial ou social. Somente com a participação dos cidadãos é que podemos construir uma sociedade fraterna, justa e isonômica", esclarece o procurador federal ao comentar a importância da videoconferência.
Negra, formada em Direito na UnB em 1995, Indira Quaresma exerce há 12 anos o cargo de procuradora federal e teve seu nome indicado para fazer a sustentação oral no julgamento da ADPF. "Quando você discute esse tema, as pessoas são instadas a pensar sobre o fato de que, embora muitos afirmem que o racismo não existe no Brasil, porque há tão poucos negros em posição de destaque em nossa sociedade", afirma.
A audiência pública convocada pelo STF será realizada nos dias 3, 4 e 5 de março, para subsidiar a decisão do relator da matéria, ministro Ricardo Lewandowski.
PARA PUBLICAR
O periódico “Veredas da História” encontra-se em preparação para a publicação de seu terceiro número, cujo lançamento está previsto para o mês de abril. Os interessados em publicar trabalhos podem enviar artigos, resenhas e trabalhos documentais para o e-mail: editorial@veredasdahistoria.com.
As demais informações necessárias podem ser obtidas através das normas editoriais disponíveis nessa página.
Para esta publicação os trabalhos deverão ser encaminhados até o dia 31 de março, entretanto nosso fluxo é contínuo.
Convidamos a todos a acessar e contribuir para o crescimento da revista.
Um abraço a todos
Os Editores
www.veredasdahistoria.com
As demais informações necessárias podem ser obtidas através das normas editoriais disponíveis nessa página.
Para esta publicação os trabalhos deverão ser encaminhados até o dia 31 de março, entretanto nosso fluxo é contínuo.
Convidamos a todos a acessar e contribuir para o crescimento da revista.
Um abraço a todos
Os Editores
www.veredasdahistoria.com
quinta-feira, 18 de fevereiro de 2010
Resolvendo dúvidas

Oi gente!!!!!
Se eu plantei a dúvida na cabeça de alguém. I'm sorry! Ruídos na comunicação....
Atenção ao último recado da Selma
minhas caras
como todo trabalho acadêmico, o paper para TAII deverá ter cinco paginas de texto e as referencias biliograficas depois.
abs
custódia selma sena do amaral
coordenadora do PPGAS/UFG
Nossa party

Oi meninas e novos meninos! O ano passado surgiu por idéia da Juliana fazermos uma reuniãozinha legal para falarmos das nossas experiências na turma e nossas expectativas pra esse ano. Como a festa não rolou no ano passado, reitero o convite aqui. O espaço que pensei foi no clube da qual sou sócia (Assembléia Legislativa), como são poucas pessoas não precisarei pagar o aluguel do espaço.
Assim sendo deixei um espaço aqui mesmo no blog como ENQUETE, para que respondam se estão a fim ou não da reunião/festa e se tiverem a gente precisa decidir uma data.
Na expectativa por respostas, beijos da Kati.
segunda-feira, 15 de fevereiro de 2010
Os projetos

Olá Margarida, Juliana, Karine, Iolene, Tête, Rosana e Aline, boa noite a todas. Hoje vi em meu e-mail que a Selma está divulgando nosso blog, então gostaria de colocar mais contribuições nossas. Faço o chamamento para a divulgação de nossos projetos de pesquisa e talvez cada uma possa escrever como foi passo a passo a sua trajetória de vida à la Suelly Kofes durante todo o ano passado no mestrado. Assim vamos fazer a narrativa do nosso grupo. Que tal?
Beijos da Kati
segunda-feira, 8 de fevereiro de 2010
Coordenadora falou a água parou!
ESTRUTURA CURRICULAR DO MESTRADO EM ANTROPOLOGIA SOCIAL.
A oferta de disciplinas é semestral. O cômputo de trabalho é feito por meio da unidade de crédito, sendo que cada crédito equivale a 15 (quinze) horas/aula. Terá direito ao título de mestre em Antropologia Social o/a aluno/a que completar um mínimo de 24 (vinte e quatro) créditos em disciplinas, dos quais 12 (doze) em disciplinas obrigatórias, 12 (doze) em disciplinas optativas e mais 16 (dezesseis) créditos referentes à defesa e à aprovação da dissertação de mestrado por uma banca avaliadora, segundo as normas estabelecidas pelo Regulamento do Curso de Pós-Graduação em Antropologia Social e pelas Normas Gerais da Pós-Graduação da UFG.
Periodização do curso:
No primeiro e segundo semestres, o aluno terá de cumprir 20 (vinte) créditos em disciplinas regulares, sendo 08 (oito) em obrigatórias (Teorias Antropológicas I e Teorias Antropológicas II) e 12 (doze) em disciplinas optativas, sendo que uma pode ser em domínio conexo, segundo necessidades específicas do projeto de pesquisa do discente.
Ao fim do segundo semestre, o aluno depositará seu projeto de pesquisa após aprovação pelo orientador.
No terceiro semestre o aluno cursará a disciplina Prática de Pesquisa I, de 02 (dois) créditos e ao fim deste realizará o exame de qualificação perante uma banca.
No quarto semestre o aluno cursará a disciplina Prática de Pesquisa II, de 02 (dois) créditos, disciplina diretamente ligada à elaboração da dissertação, que será defendida ao fim do quarto semestre perante uma banca.
Fluxograma do curso de Mestrado em Antropologia Social
________________________________________________________________________
1º semestre/disciplinas/Eventos |
________________________________________________________________________
Disciplinas obrigatórias | Teorias Antropológicas I (04 créditos)*
Disciplinas optativas | Optativa 1 (04 créditos)
| Optativa 2 (04 créditos)
Eventos | -
________________________________________________________________________
2º semestre/disciplinas/Eventos |
________________________________________________________________________
Disciplinas obrigatórias | Teorias Antropológicas II (04 créditos)*
Disciplinas optativas | Optativa 3 (04 créditos)
Eventos | Depósito do projeto
________________________________________________________________________
3º semestre/disciplinas/Eventos |
________________________________________________________________________
Disciplinas obrigatórias | Prática de Pesquisa I (02 créditos)**
Disciplinas optativas | -
Eventos | Exame de qualificação
________________________________________________________________________
4º semestre/disciplina/Eventos |
________________________________________________________________________
Disciplinas obrigatórias | Prática de Pesquisa II (02 créditos)
Disciplinas optativas | -
Eventos | Defesa de dissertação
* As disciplinas Teorias Antropológicas I e Teorias Antropológicas II têm como conteúdo a leitura de monografias antropológicas (clássicas e contemporâneas) estratégicas para uma formação sistematizada, com material de apoio para a discussão conjunta de teoria e metodologia de pesquisa.
** A disciplina Prática de Pesquisa I só pode ser cursada após depósito do projeto. Nela o aluno deverá coletar dados (empíricos, documentais, acervo etc) para sua dissertação e elaborar o texto base para o exame de qualificação.
A disciplina Prática de Pesquisa II é dedicada à elaboração da versão final da dissertação.
A oferta de disciplinas é semestral. O cômputo de trabalho é feito por meio da unidade de crédito, sendo que cada crédito equivale a 15 (quinze) horas/aula. Terá direito ao título de mestre em Antropologia Social o/a aluno/a que completar um mínimo de 24 (vinte e quatro) créditos em disciplinas, dos quais 12 (doze) em disciplinas obrigatórias, 12 (doze) em disciplinas optativas e mais 16 (dezesseis) créditos referentes à defesa e à aprovação da dissertação de mestrado por uma banca avaliadora, segundo as normas estabelecidas pelo Regulamento do Curso de Pós-Graduação em Antropologia Social e pelas Normas Gerais da Pós-Graduação da UFG.
Periodização do curso:
No primeiro e segundo semestres, o aluno terá de cumprir 20 (vinte) créditos em disciplinas regulares, sendo 08 (oito) em obrigatórias (Teorias Antropológicas I e Teorias Antropológicas II) e 12 (doze) em disciplinas optativas, sendo que uma pode ser em domínio conexo, segundo necessidades específicas do projeto de pesquisa do discente.
Ao fim do segundo semestre, o aluno depositará seu projeto de pesquisa após aprovação pelo orientador.
No terceiro semestre o aluno cursará a disciplina Prática de Pesquisa I, de 02 (dois) créditos e ao fim deste realizará o exame de qualificação perante uma banca.
No quarto semestre o aluno cursará a disciplina Prática de Pesquisa II, de 02 (dois) créditos, disciplina diretamente ligada à elaboração da dissertação, que será defendida ao fim do quarto semestre perante uma banca.
Fluxograma do curso de Mestrado em Antropologia Social
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1º semestre/disciplinas/Eventos |
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Disciplinas obrigatórias | Teorias Antropológicas I (04 créditos)*
Disciplinas optativas | Optativa 1 (04 créditos)
| Optativa 2 (04 créditos)
Eventos | -
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2º semestre/disciplinas/Eventos |
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Disciplinas obrigatórias | Teorias Antropológicas II (04 créditos)*
Disciplinas optativas | Optativa 3 (04 créditos)
Eventos | Depósito do projeto
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3º semestre/disciplinas/Eventos |
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Disciplinas obrigatórias | Prática de Pesquisa I (02 créditos)**
Disciplinas optativas | -
Eventos | Exame de qualificação
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4º semestre/disciplina/Eventos |
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Disciplinas obrigatórias | Prática de Pesquisa II (02 créditos)
Disciplinas optativas | -
Eventos | Defesa de dissertação
* As disciplinas Teorias Antropológicas I e Teorias Antropológicas II têm como conteúdo a leitura de monografias antropológicas (clássicas e contemporâneas) estratégicas para uma formação sistematizada, com material de apoio para a discussão conjunta de teoria e metodologia de pesquisa.
** A disciplina Prática de Pesquisa I só pode ser cursada após depósito do projeto. Nela o aluno deverá coletar dados (empíricos, documentais, acervo etc) para sua dissertação e elaborar o texto base para o exame de qualificação.
A disciplina Prática de Pesquisa II é dedicada à elaboração da versão final da dissertação.
terça-feira, 2 de fevereiro de 2010
Utilidade Pública
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